sábado, 8 de março de 2014
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Diferença entre o alfabeto fonético e o de soletração
Apesar de nem sempre as pessoas saberem o porquê de existir esse conjunto de símbolos nos dicionários, que nem sempre é formado apenas por letras do alfabeto português, essa expressão vai ajudar para que a pessoa saiba falar a palavra que está escrita. Quem não conhece o significado dos símbolos não precisa se preocupar, pois um índice no início do dicionário costuma mostrar a que letra se refere cada símbolo. Além disso, alguns desses símbolos servem também para que a pessoa saiba qual a sílaba tônica, ou seja, para entender a entonação da palavra e, assim, poder falá-la de maneira correta.
História do alfabeto fonético
Por mais que no início pareça muito difícil tudo isso, um pouco de estudo já é o suficiente para facilitar em muito o uso desta ferramenta, permitindo o entendimento sobre o que é alfabeto fonético. Esse sistema é bastante antigo, sendo que a sua criação data do ano de 1886, quando o linguista francês Paul Passy liderou um conjunto de professores da França e da Inglaterra, que formou a Associação Fonética Internacional.
Muitas mudanças ocorreram de lá para cá e hoje, diferente do que ocorreu nos primeiros anos após a criação do alfabeto fonético internacional, existe uma uniformização em todos os idiomas, que foi criada em 1888. Depois disso, ocorreram algumas revisões, acrescentando ou eliminando símbolos, sempre com o intuito de facilitar o seu uso. A última revisão ocorreu em 2005.
Como se constitui o alfabeto fonético
Para representar as letras, a maioria dos símbolos se refere ao alfabeto romano ou de uma língua derivada dele. Porém, existem símbolos que se referem ao alfabeto grego e outras que não pertencem a nenhum alfabeto. Atualmente, o alfabeto fonético internacional conta com 107 letras e símbolos para indicar como a palavra deve ser pronunciada. Além de profissionais que trabalham diretamente com a questão linguística, atores e cantores também podem se valer do alfabeto fonético, assim como qualquer pessoa com interesse na área.Alfabeto fonético é fácil de aprender
Apesar do alfabeto fonético se formar também por símbolos que não pertencem ao alfabeto português, muitos deles são conhecidos pelos brasileiros. Assim, basta aprender apenas o som das letras que não estão presentes no dia a dia. Quem gosta de ser autodidata e aprender por conta, ou mesmo, as pessoas que estudam um idioma, podem se valer muito desta ferramenta, uma vez que, por mais que duas palavras de línguas diferentes tenham a sua escrita parecida, é bem provável que a sua fala, a sua entonação, seja diferente e, nesta hora, o alfabeto fonético vai esclarecer a dúvida.
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17:31
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terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas
A Ronda Ostensiva Com Apoio de Motocicletas (ROCAM) foi criada em 5 de novembro de 1982 no 1º Batalhão de Polícia de Choque (ROTA) da Polícia Militar do Estado de São Paulo com a finalidade principal de atuar nos centros comerciais e bancários visando apoiar as OPM de área.
História
Iniciou suas operações em 12 de novembro de 1982 vindo a destacar-se rapidamente como uma modalidade de policiamento dinâmica e de grande eficácia em especial por causa do intenso tráfego da Capital Paulista.1 Seu efetivo inicial era de trinta e quatro policiais militares e possuía, à época, doze viaturas tipo Volkswagen/Gol e cem motocicletas Yamaha RX 180. Destacou-se rapidamente como uma modalidade de policiamento dinâmica e de eficácia comprovada, em especial por causa do intenso tráfego da capital paulista.
As patrulhas são formadas por no mínimo 2 ou 3 policiais. Em 7 de abril de 1986 a ROCAM foi transferida para o 2º Batalhão de Polícia de Choque passando a executar, além das atividades próprias de policiamento ostensivo, o controle de distúrbios civis e o policiamento externo de eventos artísticos, desportivos e culturais.
Programa ROCAM
Criado em abril de 2005 pela Polícia Militar do Estado de São Paulo, o principal proposta do programa é oferecer uma maior sensação de segurança à comunidade, reforçando o policiamento para tentar diminuir ocorrências que ocorrem com freqüência, como furtos e roubos em semáforos.
Tem tido papel fundamental na segurança do trânsito, pois, com as motocicletas, os policiais têm mais liberdade nas ruas, podendo enfrentar situações como congestionamentos e enchentes com mais facilidade.
Lembrando que o a ROCAM é originária do 1º Batalhão de Choque, ROTA, possui uma doutrina rígida onde o policial que pretende envergar o braçal desta Cia e submetido a um estágio onde é rigorosa e diariamente avaliado em atributos como condução de motocicleta, conhecimentos acerca do trabalho policial militar, das funções executadas pelo 2º Batalhão de Choque entre outros conhecimentos que diferenciam a ROCAM do Batalhão Anchieta da "ROCAM" dos outros batalhões de policia metropolitana e do interior e só após aprovado neste estágio que dura no mínimo 4 meses pode ostentar o Braçal de ROCAM. Em 2005 o então Secretário de segurança pública, na atribuição de suas funções e desprovido de conhecimento acerca do trabalho realizado pela ROCAM do 2º Batalhão de Choque, multiplicou a sigla ROCAM em praticamente todos os batalhões da policia do estado de São Paulo, confundindo a população que não compreende a diferença que existe entre a ROCAM da tropa de choque e a "ROCAM" criada por ele em outros batalhões, mas que resumindo é a mesma polícia.
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14:29
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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
O Código Q é adotado internacionalmente por Forças Armadas e trata-se de uma coleção padronizada de três letras, todas começando com a letra "Q", inicialmente desenvolvida para comunicação radiotelegráfica comercial, e posteriormente adotada por outros serviços de rádios, especialmente o radioamadorismo. Apesar de os códigos Q terem sido criados quando o rádio usava apenas o código Morse, eles continuaram a ser empregados depois da introdução das transmissões por voz. Para evitar confusão, sinais de chamadas têm sido frequentemente limitados a restringir sinais começando com "Q" ou tendo uma sequência de três Q embutidos.
História
O código Q, original foi criado aproximadamente em 1909 pelo governo britânico, como uma "lista de abreviações... preparadas para o uso dos navios britânicos e estações costeiras licenciadas pela Agência postal geral". O código Q facilitou a comunicação entre operadores de rádios marítimos que falam línguas diferentes, por isso sua rápida adoção internacionalmente. Um total de quarenta e cinco códigos Q aparecem na "lista de abreviações para serem usadas na radiocomunicação", que foi incluída no serviço de regulamentação anexo à Terceira convenção internacional de radiotelegrafia. A convenção aconteceu em Londres e foi assinada em 5 de julho de 1912, tornando-se efetiva em 1 de julho de 1913.
Os códigos Q compreendidos entre QAA-QNZ são reservados para uso aeronáutico; QOA-QOZ para uso marítimo; QRA-QUZ para todos os serviços.
Q.R.A -> Nome do Operador.
Q.R.U -> Ocorrência.
Q.R.V -> As Suas Ordens.
Q.R.X -> Aguarde.
Q.S.A -> Como Está o Sinal.
Q.S.J -> Dinheiro.
Q.S.L -> Entendido.
Q.T.A -> Última Forma.
Q.T.C -> Repassar Mensagem.
Q.T.H -> Localização.
Q.T.I -> A Caminho.
Q.T.R -> Hora Atual.
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16:21
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