sábado, 8 de março de 2014

Pack - Força Tática e ROCAM



Download

http://www.4shared.com/rar/pFvQscCGba/Pack_13BPMM_V1.html?

O que contem

Armas


Fardas


Mods CLEO


Viaturas


sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Diferença entre o alfabeto fonético e o de soletração


Enquanto o alfabeto radiofônico é um alfabeto de soletração, o qual define para cada palavra uma palavra-chave que vai auxiliar na hora de enviar uma mensagem de voz, por rádio ou telefone, e o alfabeto fonético da OTAN é o mais utilizado nesta modalidade, o internacional é, entre os alfabetos fonéticos, o que permite a qualquer pessoa entender e reproduzir qualquer língua. Para entender melhor a aplicação e o que é alfabeto fonético, basta recordar das letras que ficam entre colchetes ao lado de uma palavra no dicionário, principalmente, nos de língua estrangeira.

Apesar de nem sempre as pessoas saberem o porquê de existir esse conjunto de símbolos nos dicionários, que nem sempre é formado apenas por letras do alfabeto português, essa expressão vai ajudar para que a pessoa saiba falar a palavra que está escrita. Quem não conhece o significado dos símbolos não precisa se preocupar, pois um índice no início do dicionário costuma mostrar a que letra se refere cada símbolo. Além disso, alguns desses símbolos servem também para que a pessoa saiba qual a sílaba tônica, ou seja, para entender a entonação da palavra e, assim, poder falá-la de maneira correta.


Já os alfabetos radiotelefônicos ou de soletração, sendo que o da OTAN é o mais disseminado, que usam palavras chaves para cada letra, como alpha para A, bravo para B, são geralmente confundidos com o alfabeto fonético internacional. De qualquer forma, também são muito utilizados para facilitar a comunicação, evitando possíveis erros quando as mensagens são enviadas apenas de maneira falada. O primeiro alfabeto de soletração foi criado pela Organização de Aviação Civil Internacional.

História do alfabeto fonético


Por mais que no início pareça muito difícil tudo isso, um pouco de estudo já é o suficiente para facilitar em muito o uso desta ferramenta, permitindo o entendimento sobre o que é alfabeto fonético. Esse sistema é bastante antigo, sendo que a sua criação data do ano de 1886, quando o linguista francês Paul Passy liderou um conjunto de professores da França e da Inglaterra, que formou a Associação Fonética Internacional.

Muitas mudanças ocorreram de lá para cá e hoje, diferente do que ocorreu nos primeiros anos após a criação do alfabeto fonético internacional, existe uma uniformização em todos os idiomas, que foi criada em 1888. Depois disso, ocorreram algumas revisões, acrescentando ou eliminando símbolos, sempre com o intuito de facilitar o seu uso. A última revisão ocorreu em 2005.

Como se constitui o alfabeto fonético

Para representar as letras, a maioria dos símbolos se refere ao alfabeto romano ou de uma língua derivada dele. Porém, existem símbolos que se referem ao alfabeto grego e outras que não pertencem a nenhum alfabeto. Atualmente, o alfabeto fonético internacional conta com 107 letras e símbolos para indicar como a palavra deve ser pronunciada. Além de profissionais que trabalham diretamente com a questão linguística, atores e cantores também podem se valer do alfabeto fonético, assim como qualquer pessoa com interesse na área.

Alfabeto fonético é fácil de aprender

Apesar do alfabeto fonético se formar também por símbolos que não pertencem ao alfabeto português, muitos deles são conhecidos pelos brasileiros. Assim, basta aprender apenas o som das letras que não estão presentes no dia a dia. Quem gosta de ser autodidata e aprender por conta, ou mesmo, as pessoas que estudam um idioma, podem se valer muito desta ferramenta, uma vez que, por mais que duas palavras de línguas diferentes tenham a sua escrita parecida, é bem provável que a sua fala, a sua entonação, seja diferente e, nesta hora, o alfabeto fonético vai esclarecer a dúvida.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014



Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas


A Ronda Ostensiva Com Apoio de Motocicletas (ROCAM) foi criada em 5 de novembro de 1982 no 1º Batalhão de Polícia de Choque (ROTA) da Polícia Militar do Estado de São Paulo com a finalidade principal de atuar nos centros comerciais e bancários visando apoiar as OPM de área.

História

Iniciou suas operações em 12 de novembro de 1982 vindo a destacar-se rapidamente como uma modalidade de policiamento dinâmica e de grande eficácia em especial por causa do intenso tráfego da Capital Paulista.1 Seu efetivo inicial era de trinta e quatro policiais militares e possuía, à época, doze viaturas tipo Volkswagen/Gol e cem motocicletas Yamaha RX 180. Destacou-se rapidamente como uma modalidade de policiamento dinâmica e de eficácia comprovada, em especial por causa do intenso tráfego da capital paulista.

As patrulhas são formadas por no mínimo 2 ou 3 policiais. Em 7 de abril de 1986 a ROCAM foi transferida para o 2º Batalhão de Polícia de Choque passando a executar, além das atividades próprias de policiamento ostensivo, o controle de distúrbios civis e o policiamento externo de eventos artísticos, desportivos e culturais.

Programa ROCAM


Criado em abril de 2005 pela Polícia Militar do Estado de São Paulo, o principal proposta do programa é oferecer uma maior sensação de segurança à comunidade, reforçando o policiamento para tentar diminuir ocorrências que ocorrem com freqüência, como furtos e roubos em semáforos.

Tem tido papel fundamental na segurança do trânsito, pois, com as motocicletas, os policiais têm mais liberdade nas ruas, podendo enfrentar situações como congestionamentos e enchentes com mais facilidade.

Lembrando que o a ROCAM é originária do 1º Batalhão de Choque, ROTA, possui uma doutrina rígida onde o policial que pretende envergar o braçal desta Cia e submetido a um estágio onde é rigorosa e diariamente avaliado em atributos como condução de motocicleta, conhecimentos acerca do trabalho policial militar, das funções executadas pelo 2º Batalhão de Choque entre outros conhecimentos que diferenciam a ROCAM do Batalhão Anchieta da "ROCAM" dos outros batalhões de policia metropolitana e do interior e só após aprovado neste estágio que dura no mínimo 4 meses pode ostentar o Braçal de ROCAM. Em 2005 o então Secretário de segurança pública, na atribuição de suas funções e desprovido de conhecimento acerca do trabalho realizado pela ROCAM do 2º Batalhão de Choque, multiplicou a sigla ROCAM em praticamente todos os batalhões da policia do estado de São Paulo, confundindo a população que não compreende a diferença que existe entre a ROCAM da tropa de choque e a "ROCAM" criada por ele em outros batalhões, mas que resumindo é a mesma polícia.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013



O Código Q é adotado internacionalmente por Forças Armadas e trata-se de uma coleção padronizada de três letras, todas começando com a letra "Q", inicialmente desenvolvida para comunicação radiotelegráfica comercial, e posteriormente adotada por outros serviços de rádios, especialmente o radioamadorismo. Apesar de os códigos Q terem sido criados quando o rádio usava apenas o código Morse, eles continuaram a ser empregados depois da introdução das transmissões por voz. Para evitar confusão, sinais de chamadas têm sido frequentemente limitados a restringir sinais começando com "Q" ou tendo uma sequência de três Q embutidos.

História

O código Q, original foi criado aproximadamente em 1909 pelo governo britânico, como uma "lista de abreviações... preparadas para o uso dos navios britânicos e estações costeiras licenciadas pela Agência postal geral". O código Q facilitou a comunicação entre operadores de rádios marítimos que falam línguas diferentes, por isso sua rápida adoção internacionalmente. Um total de quarenta e cinco códigos Q aparecem na "lista de abreviações para serem usadas na radiocomunicação", que foi incluída no serviço de regulamentação anexo à Terceira convenção internacional de radiotelegrafia. A convenção aconteceu em Londres e foi assinada em 5 de julho de 1912, tornando-se efetiva em 1 de julho de 1913.

Os códigos Q compreendidos entre QAA-QNZ são reservados para uso aeronáutico; QOA-QOZ para uso marítimo; QRA-QUZ para todos os serviços.

Código Q

Q.A.P -> Na Escuta.
Q.R.A -> Nome do Operador.
Q.R.U -> Ocorrência.
Q.R.V -> As Suas Ordens.
Q.R.X -> Aguarde.
Q.S.A -> Como Está o Sinal.
Q.S.J -> Dinheiro.
Q.S.L -> Entendido.
Q.T.A -> Última Forma.
Q.T.C -> Repassar Mensagem.
Q.T.H -> Localização.
Q.T.I -> A Caminho.
Q.T.R -> Hora Atual.